ACANUC

Noite de Karaoke - "Descobre o Ídolo que há em ti" - FOTOS

Um agradecimento especial a todos os pais e dirigentes que nos ajudaram a tornar esta noite cheia de talento!

Convite

Descobre o Ídolo que há em ti...

Contamos contigo,neste sábado dia 20/03, a partir das 20h no Centro Paroquial.

Haverá comes, bebes, jogos, e muito mais!

Não faltes!

"Lost in Parque da Pedra Amarela"

Depois da paragem de emergência na Banhosa e de voltarmos a embarcar no avião 815 Oceanic Airlines, a agência JSMF deu-nos permissão para seguirmos viagem até S. Jacinto. Mas não foi isso que aconteceu.

O avião onde o nosso grupo seguiu teve de novo uma avaria, que desta vez originou a queda do mesmo. Foi por volta das 9.30h do dia 13 de Fevereiro que o nosso grupo finalmente descobriu onde tinham caído: no Parque na Pedra Amarela na linha Cascais-Sintra.

Já no local começaram a montar o campo para se prepararem para sobreviver durante sabe-se lá quanto tempo. Até que um grupo de estranhos foi ter com eles. “Os Outros”: era assim que os nossos sobreviventes chamavam a esse grupo de estranhos. Então, “Os Outros” transmitiram-lhes uma mensagem que dizia que só poderiam sair da ilha de volta, caso “jogassem” com eles a um jogo. Esse jogo consistia em salvar a ilha da sua destruição através de uma escotilha que de X em X horas tinha que ser activada. Digo-vos desde já que as nossas equipas portaram-se muito bem nesse aspecto.

Depois das montagens todas concluídas, chegou a altura de deixar a ilha um pouco melhor. E assim foi. De seguida chegou o momento de apresentar todas as nossas orações e reflectirmos um pouco com Deus. Já à noite, os nossos sobreviventes andaram à descoberta de “DHARMA Initiative”, um jogo nocturno que consistia em passar ao colega da equipa que estava a ser protegido pelos adversários, todos os cartões de identificação da equipa.

No dia seguinte (14 de Fevereiro) a alvorada foi às 7.30h. Depois da barriga cheia, foram descobrir mais sobre a ilha, e todos os segredos que por lá estavam escondidos. Conseguimos mesmo o mar. Antes da hora de jantar, os nossos sobreviventes puderam por à prova as suas habilidades manuais fazendo construções em barro. Jantaram e celebraram a festa do fogo, onde podemos viver momentos de alegria mas também de reflexão.

15 de Fevereiro era o dia do juízo final. As nossas equipas de sobreviventes tinham agora a ultima oportunidade de sair da ilha através de um barco que só podia ser aberto com as 4 chaves que foram distribuídas no inicio pelas 4 equipas. Mas, não foi só isto que os nossos sobreviventes viveram neste dia. Logo após do pequeno-almoço os nossos sobreviventes puderam colaborar no “Projecto Oxigénio” que consistia em plantar algumas árvores no parque. Chegada a hora de caçar, os nossos sobreviventes tiveram um atelier de cozinha selvagem. Durante o atelier, podemos ver e aprender como podemos nos alimentar caso algum dia nos percamos mesmo no meio do mato. No nosso caso, comemos um coelho e frango. Chegou a altura de partir, todos os sobreviventes arrumaram campo e dirigiram-se para juntos d’Os Outros para saberem quem poderia sair da ilha no barco. Essa equipa foi a D. Dinis que acabou por levar todo o grupo consigo até junto dos seus familiares.

Foi mais um acampamento onde o nosso lema “Juntos somos mais fortes” nos caracterizou.

No passado dia 23 de janeiro realizámos mais uma actividade. Após o astear das bandeiras reunimo-nos no jardim da Póvoa de St. Adrião ao lado da igreja onde decorreu grande parte da nossa actividade.

Para começar o grupo recebeu mais umas das peças da nossa embarcação: a Vela! Feita pelos chefes e que nos ajudará a construir a nossa caravela para que possamos todos juntos seguir nesta viagem para a qual nos proposemos.

De seguida reunimos as comissões para decidir e organizar o que era necessário.
Tivemos ainda a negociar pistas do nosso jogo que iniciámos na actividade anterior, o jogo do "Cluedo". Jogo este que parte de um crime que ocorreu, no qual cada equipa terá de descobrir quem o cometeu, com que arma e onde o cometeu. Para chegarmos à resolucao do crime teremos de negociar as pistas de cada uma equipa para descobrirmos o que realmente aconteceu.

Durante a nossa actividade também recebemos mais informações sobre o ACANUC e sobre o Jamboree nos quais esperemos todos participar.

Terminámos a nossa actividade como de costume com a eucarístia na nova igreja da Póvoa de St. Adrião.

Para reflectir... "Todos diferentes, Todos iguais"

Ser diferente depende de cada um, depende do olhar de cada um nós. O outro pode ser tão diferente no meu olhar, como eu no olhar do outro.
Eu sou diferente dele… E dele… E dele…
Temos personalidades diferentes.
Pensamos de maneira diferente.
Agimos de maneira diferente.
Comemos e bebemos de maneiras diferentes.
Ouvimos e falamos de maneiras diferentes.
Temos cor de pele e de cabelo diferentes.
Mas somos todos iguais.
Somos todos filhos de Deus. Somos todos habitantes do planeta Terra.
Habitamos em locais diferentes.
Com culturas, religiões e hábitos diferentes.
Por vezes, isto leva ao surgimento de um sentimento ingénuo, com uma certa sensibilidade hipócrita, contra aqueles que aos nossos olhos são diferentes…ou não se enquadram na nossa etnia, na nossa maneira de viver a vida.
Isto é sermos racistas.
Racismo é um modo de pensar que afirma apenas a superioridade de algumas etnias e que despreza as outras.
O que me parece mais importante é, essencialmente, saber respeitar as diferenças
É certamente impossível encontrarmos no mundo alguém igual a cada um de nós, no entanto, no meio da diversidade conseguiremos encontrar certamente muitas coisas em comum, às quais não damos grande valor, de tão “mergulhados”estarmos no preconceito, não dando assim oportunidade ao entendimento, que evitaria guerras e conflitos.
Somos todos diferentes, mas todos iguais ao mesmo tempo.
Porque a diferença não deve ser motivo de exclusão social. Independentemente da cor, etnia, religião, defeitos e deficiências.
Todos merecemos respeito e felicidade.
É na diferença que encontramos a igualdade.

Neste Natal não tenhas medo de ajudar uma pessoa que não tem a mesma cor que tu.
Oferece-lhe algo.
Um sorriso.

Faz a diferença!