Depois da paragem de emergência na Banhosa e de voltarmos a embarcar no avião 815 Oceanic Airlines, a agência JSMF deu-nos permissão para seguirmos viagem até S. Jacinto. Mas não foi isso que aconteceu.
O avião onde o nosso grupo seguiu teve de novo uma avaria, que desta vez originou a queda do mesmo. Foi por volta das 9.30h do dia 13 de Fevereiro que o nosso grupo finalmente descobriu onde tinham caído: no Parque na Pedra Amarela na linha Cascais-Sintra.
Já no local começaram a montar o campo para se prepararem para sobreviver durante sabe-se lá quanto tempo. Até que um grupo de estranhos foi ter com eles. “Os Outros”: era assim que os nossos sobreviventes chamavam a esse grupo de estranhos. Então, “Os Outros” transmitiram-lhes uma mensagem que dizia que só poderiam sair da ilha de volta, caso “jogassem” com eles a um jogo. Esse jogo consistia em salvar a ilha da sua destruição através de uma escotilha que de X em X horas tinha que ser activada. Digo-vos desde já que as nossas equipas portaram-se muito bem nesse aspecto.
Depois das montagens todas concluídas, chegou a altura de deixar a ilha um pouco melhor. E assim foi. De seguida chegou o momento de apresentar todas as nossas orações e reflectirmos um pouco com Deus. Já à noite, os nossos sobreviventes andaram à descoberta de “DHARMA Initiative”, um jogo nocturno que consistia em passar ao colega da equipa que estava a ser protegido pelos adversários, todos os cartões de identificação da equipa.
No dia seguinte (14 de Fevereiro) a alvorada foi às 7.30h. Depois da barriga cheia, foram descobrir mais sobre a ilha, e todos os segredos que por lá estavam escondidos. Conseguimos mesmo o mar. Antes da hora de jantar, os nossos sobreviventes puderam por à prova as suas habilidades manuais fazendo construções em barro. Jantaram e celebraram a festa do fogo, onde podemos viver momentos de alegria mas também de reflexão.
15 de Fevereiro era o dia do juízo final. As nossas equipas de sobreviventes tinham agora a ultima oportunidade de sair da ilha através de um barco que só podia ser aberto com as 4 chaves que foram distribuídas no inicio pelas 4 equipas. Mas, não foi só isto que os nossos sobreviventes viveram neste dia. Logo após do pequeno-almoço os nossos sobreviventes puderam colaborar no “Projecto Oxigénio” que consistia em plantar algumas árvores no parque. Chegada a hora de caçar, os nossos sobreviventes tiveram um atelier de cozinha selvagem. Durante o atelier, podemos ver e aprender como podemos nos alimentar caso algum dia nos percamos mesmo no meio do mato. No nosso caso, comemos um coelho e frango. Chegou a altura de partir, todos os sobreviventes arrumaram campo e dirigiram-se para juntos d’Os Outros para saberem quem poderia sair da ilha no barco. Essa equipa foi a D. Dinis que acabou por levar todo o grupo consigo até junto dos seus familiares.
Foi mais um acampamento onde o nosso lema “Juntos somos mais fortes” nos caracterizou.
3 comentários:
É um orgulho conhecer-vos! Continuem juntos e unidos porque de facto isso só vos torna mais fortes e "dá-vos" mais força para lá chegar...
Bjs a todo o Grupo Pioneiro
O Caminho ainda é longo, mas juntos seremos SEMPRE mais fortes!
A Vossa Sempre
Águia Risonha
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